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Manoel Graciano, 35 anos de estrada, de Belém do Pará/PA, reclama da falta de serviço e do preço baixo do frete. Afirma que fica mais tempo parado do que na estrada, e no final do mês não consegue pagar as contas. “ O governo deveria olhar mais para os carreteiros”, sugere. Ele aproveita e manda um abraço para a esposa, Sueli, e diz que sem ela tudo seria mais difícil.

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Há 45 anos na profissão, Wilson Alves tem dois caminhões e conta que não consegue trabalhar, pois está com dois cheques devolvidos e a seguradora não libera frete. Na opinião dele, estas empresas deveriam analisar apenas a ficha criminal do motorista, afinal, todo mundo se aperta um dia e isso não significa que o carreteiro não seja competente. Manda um abraço para a esposa, Maria José.

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Luiz Carlos Correia Dutra, de Livramento/RS, manda um abraço para toda a família, em especial para a esposa, Mari Isolina dos Santos, e para o filho Michael, de sete anos. Ele alerta sobre alguns trechos que considera os piores: Régis Bitencourt, na BR-116, na Serra do 90, e alguns trechos mais para frente sentido São Paulo, que estão cheio de buracos e a velocidade deve ser reduzida.