O “SuperZerado”, programa de vendas de caminhões seminovos e usados da Scania, viabilizou a Marcos Antonio Simioni, vencedor do concurso “Melhor Motorista do Brasil”, a compra de um dos cavalos-mecânicos utilizados pelos participantes. Organizada pela Scania, a competição foi realizada no período de maio a setembro de 2005 em vários pontos do País e contou com a participação de mais de onze mil carreteiros inscritos.

No mercado desde junho de 2002, o programa “SuperZerado” opera em parceria com a rede de concessionários Scania e pega caminhões com até sete anos de uso como parte do pagamento na compra de um modelo Okm. Os veículos são revisados, recebem pneus novos e garantia da fábrica de três meses. O caminhão adquirido por Simioni foi o de número 2.581, o que representa quantidade de veículos negociados pelo programa até o início do mês de maio passado.

O veículo é um R420 4X2 na cor prata equipado com o sistema IRIS de rastreamento por satélite e freio auxiliar retarder, além de estar coberto pelo Contrato de Manutenção Preventiva, que neste caso foi cedido pela Scania pelo período de um ano, além de cinco meses de garantia “ A Scania está muito feliz em fazer este negócio com o Marcos Simioni e esperamos que ele seja nosso embaixador divulgando a competição e os itens que existem neste caminhão que ele comprou”, disse Emanuel Queiróz, diretor de marketing da montadora. Carreteiro desde 1993, Simioni, vai agregar o caminhão a outros nove modelos da marca que possui em sua frota na cidade de Concórdia/SC.

Em relação à sua vida após vencer o concurso “Melhor Motorista do Brasil”, Simioni diz ter virado exemplo de comportamento na sua cidade e admite que a competição ajudou-o a se policiar no trânsito. “ Melhorei bastante na forma de dirigir. Mudei para melhor e hoje cobro mais dos motoristas da minha empresa, para que façam as coisas certas”, conta. Sobre o preparo dos motoristas brasileiros, ele diz que não basta ser “bom de braço”, pois é preciso conhecer a legislação de trânsito, ter calma e equilíbrio para fazer as coisas certas. “Conheço motoristas excelentes, que não conhecem bem as leis de trânsito”, conclui (JG).